Coisas belas porém estupidas...mas belas.

segunda-feira, junho 13, 2005

o prometido

Nice people
Well you certainly are nice people
Yeah you certainly are nice people, nice people
Certainly are nice people

In your white ass suit and lion tattoos
In your white ass suit and lion tattoos
You've seen it all, seen it all

Pale horse licks your skin, begin
Begin, begin, begin, begin, begin
Well you certainly are, you certainly are nice people,
You certainly are nice people, nice people

In your white suit and lion tattoos
In your white suit and lion tattoos
You've seen it all, seen it all

Pale horse licks your skin
Begin, begin, begin, begin, begin, begin
Well you certainly are nice people
Nice people
Nice people
Nice people
Nice people

aqui deixo impressos os meus eternos agradecimentos pela oportunidade de aqui poder postar.
um beijinho vezes 7 ao quadrado tudo entre parenteses e tal, daqui destas bandas.
teresa

terça-feira, junho 07, 2005

Uma Tarde Bonita

Vem comigo...
Vou-te mostrar algo nunca visto
apesar de ser teu amigo
podes voltar com o cérbero misto.

Mira os portões...
Grades pontiagudas enferrujadas
"Que coisa tao bonita" tu supões
Mas ainda estamos na entrada das entradas.

Atravessa o jardim...
Há flores secas e um tom castanho,
Perguntas "Não há jasmim?"
Olho pra ti e a tua pergunta estranho...

Estamos a chegar...
Apercebes-te deste ambiente sepulcral..
Eu esboço um sorriso e desapareço mudo
De imediato começas a chorar...
De um acto divinal
Caio eu de nenhures e prego-te um susto surdo.

Que bela gargalhada..
Caímos secos no tumulto silencioso
Saco da minha naifa afiada,
E corto uma flor, num acto amoroso.

Ofereço-ta de olhos vidrados,
Coras como uma rapariga do monte..
Encho os pulmões quadrados
e pergunto: "Posso ver os teus seios ali na fonte?"

E assim foi feito,
Despes a blusa de cheiroso linho
.Saíndo arco-íris do teu peito
Assim fiquei.. mansinho.

Como um miúdo traquina
Aproximo a mão vagarosamente
E como uma ave de rapina
Afastas a mão violentamente.

"Quero primeiro o dinheiro,fodasse késta merda caralho?"
Disseste tu em vagar dialecto,
Puxei da carteira e encalho...
Tinha gasto o dinheiro todo numa prenda pó meu neto.

Alguma coisa com pés e cabeça

Encontrei no fundo dum poço
sem quê nem alvoroço
Um pequeno grilo,
de nome Silo.

Silo, com um violino nas costas
uma bela melodia tocava
só me apetecia vê-lo ás postas
sempre que ele se enganava.

Assim o fiz.
Peguei no petiz
Enfiei-o num pauzinho,
e piou baixinho.

Dele fiz uma espetada
com uma fogueira improvisada,
e como quem nao quer nada
dei a minha primeira dentada.

Comecei logo pela cabeça.
Hmmm... que saboroso,
algo leitoso e delicioso,
salpicou p'ra fogueira acesa.

Ai ai, os meus pés ardem
cheguei muito perto da fogueira
Até cheirava bem, sabem?
Tava mesmo com a bebedeira.